Elegância não precisa gritar. Ela se impõe em silêncio.
Na Zapone, acreditamos que vestir-se bem é um ato de respeito — por si mesmo e pelo mundo.
Não seguimos modismos. Criamos peças atemporais, feitas para durar. Para homens que entendem que presença e autoridade não dependem de excesso, mas de precisão.
Cada camisa que criamos carrega um propósito: ser uma extensão do seu caráter. Sem logotipos, sem bordados, sem ruído visual. Porque nenhuma marca deve se destacar mais do que o homem que a veste.
Escolhemos tecidos nobres, cortes que valorizam o corpo, e acabamentos que passam despercebidos aos olhos apressados — mas jamais ignorados pelos que entendem de elegância.
Nossas peças combinam com terno, com jeans, com alfaiataria ou com bermudas. Porque estilo não depende da ocasião — depende de quem você é.
Acreditamos no consumo consciente. Na inteligência de ter menos, mas melhor. Na força de um guarda-roupa feito por escolhas certas, e não por quantidade.
A Zapone existe para vestir o homem que lidera. Que inspira. Que não precisa provar nada a ninguém.
Apenas vestir-se como tal.
A marca Sartoria Zapone é uma marca paulista que nasceu em Ribeirão Preto em 2021. O fundador da marca, Moacir Zapone sempre teve o sonho de criar uma marca que representasse seus ideais de consumo inteligente e peças versáteis. A paixão de Moacir pela confecção nasceu muito antes, quando ainda era criança e acompanhava sua avó Domenica Zapone que possuía um pequeno ateliê de costura em casa. Depois de alguns anos, já na faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP em Ribeirão Preto onde foi estudar Química, começou as camisetas da “Filô” que sua avó produzia e ele trazia de São Paulo e vendia na faculdade.
“Eu passava as tardes com minha avó Domenica em seu pequeno ateliê, no fundo de casa mesmo, onde ela costurava vestidos de festa para sua clientela, que geralmente eram as vizinhas do bairro, parentes ou mesmo clientes indicadas. Me lembro que as clientes traziam revistas e pediam para a “Domingas” desenvolver vestidos iguais a das artistas da revista. Na época, embora não faça tanto tempo assim, quase não se falava em vestidos prêt-à-porter. Me lembro de muitas vezes ir com a “Vó Domingas” a Rua 25 de Março no centro (de São Paulo) comprar os tecidos para suas clientes, naquela época a “25” possuía muitas lojas de tecidos importados e aviamentos. Além disto tinha meu Tio Avô Giuseppe Zapone, irmão gêmeo de minha avó, era alfaiate (ou sarto em italiano). Depois de alguns anos, já na faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP em Ribeirão Preto onde fui estudar Química, comecei as camisetas da “Filô” que minha avó produzia e eu trazia de São Paulo e vendia na faculdade.
O design italiano foi introduzido logo nos primeiros meses da marca. Aproveitando sua condição de Ítalo-brasileiro, Moacir aproveitou suas viagens constantes a Itália para incorporar o estilo italiano, mas nunca esquecendo os toques brasileiros e paulistas.
“ Uma das tradições da cultura italiana que se reflete na moda é o uso das camisas sociais. As camisas sociais italianas são conhecidas pela sua qualidade, elegância e variedade de cores e estampas e são um símbolo de bom gosto e sofisticação, que expressam a personalidade e a tradição de um povo que ama a arte e a beleza. Geralmente são feitas com tecidos nobres, como algodão egípcio, linho e seda... As camisas sociais italianas podem ser usadas em diversas ocasiões, desde o trabalho até um jantar romântico. Elas são feitas para combinar com calças, ternos e até jeans. Esse DNA eu acrescentei em nossas camisas. O importante é saber escolher a camisa certa para cada momento e harmonizar com os acessórios adequados.”
Em 2020, após uma estadia de um mês no Peru para visitar um amigo professor de serigrafia, Moacir teve contato com a indústria têxtil peruana, as grandes produções e a indústria do fast fashion. Ele viu nas grandes empresas do Peru basicamente o que via aqui pelo Brasil: enorme produção em massa e pouca preocupação com a qualidade dos produtos. Foi então que ele decidiu criar uma marca que fosse diferente, com peças únicas e de qualidade. A viagem aos campos de Algodão Pima no Peru e a forte influência do design italiano foram fundamentais para a criação da Sartoria Zapone.
"Padoca é o apelido que damos em sampa para padaria, lá tudo acontece: tem dona de casa comprando pão, tem a moçada tomando cerveja vindo da festa de "ontem" e tem os executivos e profissionais liberais que muitas vezes utilizam a padoca como escritório, marcam reunião, atendem clientes, usam o wifi... Tenho uma forte memória que, nas padocas onde eu parava, sempre ter dois, três ou mais executivos tomando um café, almoçando e aproveitando pra trabalhar. Padoca é isso, é a memória de onde eu mais via pessoas usando camisas sociais." - Moacir Z.
Moacir Zapone é fundador da Sartoria Zapone, uma marca e indústria de camisas de alto padrão confeccionadas em algodão pima, reconhecida pela qualidade e elegância de suas peças. Além de seu trabalho na Sartoria Zapone, Moacir é CEO da VC no Futuro, uma plataforma de treinamentos voltada para empreendedores que utilizam técnicas de impressão, e da Sellfa, uma empresa de tecnologia (SAAS) especializada em análise preditiva para negócios de todos os tamanhos. Com uma carreira iniciada em 2007 no setor têxtil, Moacir coordena o espaço Serigrafia em Ação na Feira Future Print e ministra cursos e palestras em universidades de moda e design por todo o Brasil.
